Na terça-feira (28/02), um vídeo chocante viralizou nas redes sociais. Nas imagens, uma aluna de 14 anos ataca uma colega com uma caneta no rosto. O caso aconteceu em Manaus, no Amazonas, durante uma apresentação dos alunos. A menina agressora foi detida e vai responder a procedimentos legais. Ambas as alunas tiveram ferimentos e receberão acompanhamento psicológico.
I. Menina da caneta: vídeo original
O vídeo que viralizou nas redes sociais
O vídeo que mostra o momento da agressão viralizou nas redes sociais. Nas imagens, a aluna agressora aparece sentada em sua carteira, enquanto a vítima está de pé, apresentando um trabalho para a turma. Em determinado momento, a agressora se levanta e caminha até a vítima. Ela então puxa uma caneta do bolso e começa a atacar a menina no rosto. A vítima tenta se defender, mas não consegue. A agressão só termina quando a professora entra na sala e separa as duas alunas.
A repercussão do caso
O caso gerou grande repercussão nas redes sociais. Muitas pessoas condenaram a agressão e pediram punição para a agressora. Outros defenderam a menina, dizendo que ela agiu em legítima defesa. A Secretaria de Educação de Manaus informou que a agressora foi detida e que será aberto um processo administrativo para apurar o caso. A vítima também foi atendida e passa bem.
| Nome | Idade | Cidade |
|---|---|---|
| Aluna agressora | 14 anos | Manaus |
| Vítima | 14 anos | Manaus |
II. Menina agride colega com caneta
Ataque ocorreu durante apresentação de trabalho
Na terça-feira (28/02), uma aluna de 14 anos atacou uma colega com uma caneta no rosto durante uma apresentação de trabalho em sala de aula. O caso aconteceu em Manaus, no Amazonas. A agressora não gostou de ser corrigida pela colega e a atacou com a caneta. A vítima sofreu ferimentos no rosto e foi levada para o hospital.
Agressora foi detida
A agressora foi detida pela polícia e vai responder a procedimentos legais. Ela pode ser acusada de lesão corporal e injúria. A escola onde o caso aconteceu informou que vai tomar medidas disciplinares contra a aluna.
Alunas receberão acompanhamento psicológico
Ambas as alunas envolvidas no caso receberão acompanhamento psicológico da Secretaria de Educação de Manaus. A secretaria informou que vai oferecer suporte às meninas e às suas famílias.
| Nome | Idade | Cidade |
|---|---|---|
| Aluna agressora | 14 anos | Manaus |
| Aluna vítima | 14 anos | Manaus |
“É lamentável que um caso como esse tenha acontecido. A escola é um lugar onde os alunos devem se sentir seguros e respeitados. Vamos tomar todas as medidas necessárias para garantir que isso não aconteça novamente.”
III. Menina agredida com caneta fala sobre o ocorrido
Sofreu bullying antes do ataque
A menina agredida com uma caneta por uma colega na escola em Manaus falou pela primeira vez sobre o ocorrido. Em entrevista ao portal G1, ela disse que vinha sofrendo bullying da agressora há algum tempo. “Ela me xingava, me chamava de nomes feios e até me ameaçava. Eu sempre tentava ignorar, mas ela não parava”, contou a menina, que preferiu não se identificar.
Quer justiça
A menina disse ainda que está com medo de voltar para a escola. “Eu não sei o que essa menina é capaz de fazer. Ela me machucou muito e eu não quero que isso aconteça de novo”, afirmou. Ela disse ainda que quer justiça e que espera que a agressora seja punida. “Essa menina precisa ser responsabilizada pelo que ela fez. Ela precisa pagar pelo que fez”, concluiu.
| Nome da aluna agredida | Idade | Escola onde estuda |
|---|---|---|
| Não identificado | 14 anos | Escola Estadual Senador Artur Virgílio do Carmo Ribeiro |
IV. Diretora da escola se pronuncia sobre o caso
A diretora da escola onde ocorreu o ataque, Maria José da Silva, se pronunciou sobre o caso. Ela disse que a escola está tomando todas as medidas cabíveis para apurar o ocorrido e punir a aluna agressora. A diretora também afirmou que a escola está prestando todo o apoio necessário às vítimas e suas famílias.
A diretora também disse que a escola está trabalhando para melhorar o clima escolar e prevenir novos casos de violência. Ela afirmou que a escola está realizando palestras e workshops sobre bullying e violência escolar, e que está trabalhando para criar um ambiente mais acolhedor e seguro para todos os alunos.
